diante de outra vida e respira macio.
Não há porque se defender de coisa alguma
nem porque se esforçar para o que quer que seja.
O coração pode espalhar os seus brinquedos.
Cantar a música que cada instante compõe.
Bordar cada encontro com as linhas
do seu próprio novelo.
Contar as paisagens que vê enquanto cria o caminho.
Andar descalço, sem medo de ferir os pés.
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